Enila Milav? ou Aline Valim? eis a dita se exibindo nos meios cinematográficos. se no teatro deu cabeçada se passando por crítica, o que fará às avessas no cinema? tentando entender a lua não entendeu, não vai ter longa vida escrevendo sobre imagem...
O que vem a ser a imagem? Para que e a quem serve a imagem? Walter Benjamin já anunciou a sua falência: e acertou. Mais aí é outra conversa. Imagem: representação de um objeto pelo desenho, pintura... teatro, palavra... e por aí se vai... se esvai tudo caro anônimo, pois parece que ninguém sobrevive nesta terra se arriscar uns palpites sobre o que assiste, lê, ouve... Não me confunda com essa impostora. Ah! Eu não dei “cabeçada”. Eu estou mais viva que nunca. Recebi de tudo: ameaça de morte por estudantes fanáticos da UDESC, apoio de intelectuais respeitados, discordância exposta com elegância, insultos de diretor e atriz que não escreveram uma linha para me desqualificar, ódio, amor, camisetas, mais de 20 textos escritor por doutores da UFSC e UDESC, apoio de muitos, ojeriza de outros muitos... Esta lua bêbada? Aí está. Não me arriscaria escrever sobre o cinema e não entendo a sua colocação de não “ter longa vida escrevendo sobre imagem”. Tudo é imagem! Não confundir com o slogan infame de que imagem é tudo. O cinema que se faz aqui é a prova de que imagem não é tudo.
Claro Álvaro, a polêmica é sempre importante, quando discutida com classe. Tenho uma leve desconfiança que esta lua é falsa. Parece mais um Unidentified Flying Object. Não parece?
Não posso deixar de registrar que estou admirado com a repercussão desta postagem. Era pra ser uma intervenção despretensiosa. Afinal, é uma foto boba, que fiz da lua numa noite urbana, de céu aberto, em meio a neons da Trindade, no entanto a imagem causou uma polêmica ampla. Que bom! Fico feliz, mas rolam outra idéias por aqui que eu imaginava que fossem mais provocadoras. Enfim, c'est la vie.
que lua!
ResponderExcluirque lua?
lua diz pra mim...tô na terra?
ResponderExcluirEnila Milav? ou Aline Valim? eis a dita se exibindo nos meios cinematográficos. se no teatro deu cabeçada se passando por crítica, o que fará às avessas no cinema? tentando entender a lua não entendeu, não vai ter longa vida escrevendo sobre imagem...
ResponderExcluirO que vem a ser a imagem? Para que e a quem serve a imagem? Walter Benjamin já anunciou a sua falência: e acertou. Mais aí é outra conversa. Imagem: representação de um objeto pelo desenho, pintura... teatro, palavra... e por aí se vai... se esvai tudo caro anônimo, pois parece que ninguém sobrevive nesta terra se arriscar uns palpites sobre o que assiste, lê, ouve... Não me confunda com essa impostora. Ah! Eu não dei “cabeçada”. Eu estou mais viva que nunca. Recebi de tudo: ameaça de morte por estudantes fanáticos da UDESC, apoio de intelectuais respeitados, discordância exposta com elegância, insultos de diretor e atriz que não escreveram uma linha para me desqualificar, ódio, amor, camisetas, mais de 20 textos escritor por doutores da UFSC e UDESC, apoio de muitos, ojeriza de outros muitos... Esta lua bêbada? Aí está. Não me arriscaria escrever sobre o cinema e não entendo a sua colocação de não “ter longa vida escrevendo sobre imagem”. Tudo é imagem! Não confundir com o slogan infame de que imagem é tudo. O cinema que se faz aqui é a prova de que imagem não é tudo.
ResponderExcluirAline Valim
Independente da polêmica, gostaria de dizer que adorei esta lua urbana, riscada e confundida pelos neons da cidade.
ResponderExcluirClaro Álvaro, a polêmica é sempre importante, quando discutida com classe. Tenho uma leve desconfiança que esta lua é falsa. Parece mais um Unidentified Flying Object. Não parece?
ResponderExcluirAline Valim
uma imagem vale por mil palavras? como digo isso sem usar a palavra? mas a palavra padece, agoniza
ResponderExcluirNão posso deixar de registrar que estou admirado com a repercussão desta postagem. Era pra ser uma intervenção despretensiosa. Afinal, é uma foto boba, que fiz da lua numa noite urbana, de céu aberto, em meio a neons da Trindade, no entanto a imagem causou uma polêmica ampla. Que bom! Fico feliz, mas rolam outra idéias por aqui que eu imaginava que fossem mais provocadoras. Enfim, c'est la vie.
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