Assisti a Avatar de James Cameron às 19 horas de ontem no shopping Iguatemi. Sessão lotada. A história se repete. Felizmente com um final feliz. Terráqueos insanos pretendem tomar o planeta Pandora e matar seus habitantes em busca de um um mineral precioso, mas são vencidos pelos nativos, uns seres azuis de uma beleza irresistível.
É a mesma história dos europeus que chegaram à América e destruíram uma civilização que preservava e cultivava a natureza. Infelizmente, nesta história real, os "civilizados" são vitoriosos. A platéia, ao final, aplaude a vitória dos nativos em Avatar - uma declaração de amor à natureza.
Mas é preciso dizer que a indústria do cigarro continua investindo pesado no cinema. A cientista terráquea do bem, Grace Augustine, interpretada por Sigourney Weaver, empunha um cigarrinho no ambiente higienizado de uma nave espacial.
Os óculos para exibição em 3D ainda são desconfortáveis, mas o filme é um bom programa. Os espectadores nem sentem passar as três horas da exibição. Estou preparando um texto sobre o filme e logo publicarei aqui no blog.
É realmente uma maravilhosa declaração de amor à natureza.
ResponderExcluirÉ uma mensagem de que ainda poderemos salvar a nossa, apesar de muitos poderosos estarem apenas preocupados com suas fortunas, não se importando com o esgotamento e os danos que causam a nossa grande morada.