domingo, 22 de novembro de 2009

Filmes produzidos no Catavídeo mostram vigor

Acabou de acabar o 11º Catavídeo. Estive no festival, mas pouco. Fui na abertura, quando houve a exibição dos filmes de Eduardo Valente (na foto abaixo com o Alan Langdon, à esquerda, em foto da Ana Paula Domingues). Participei da oficina de Animação com Recortes, com o Henrique Oliveira.
Na noite de ontem foi exibida a nossa animação, Um dia, um ovo. Ocorreu também a exibição de outros filmes produzidos nas oficinas: Sábado à tarde, com orientação de Pedro MC, Cachorro Catatau, com Ricardo Weschenfelder, e Animação com Sombra Chinesa, com Paty Lopes e Fernanda Fraiz.
Eu sou suspeito para opinar, mas o resultado das produções foi muito bom e logo vão estar no YouTube. A turma do Pedro saiu em busca de personagens do centro de Florianópolis e conseguiu depoimentos interessantíssimos e engraçados. Cachorro Catatau, um animal que vivia no campus da UFSC, também resultou num documentário explêndido.
Catatau morreu de uma maneira misteriosa. É provável que tenha sido morto. Por quem? Vai saber. O fato é que ele, no doc da oficina, foi restaurado, num clima de bom humor, com depoimentos de estudantes que conviveram com Catatau. Nas oficinas de animação também houve resultados de boa solução narrativa, tanto nos recortes como na oficina de sombras. Tomara que estes filmes tenham vida longa.
No desfecho, foi lançado o livro A Linguagem do Vídeo, de Ricardo Weschenfelder, da editora Garapuvu e com apoio do Fundo Municipal de Cinema. A proposta é que outros títulos sejam patrocinados pelo Funcine num espécie de coleção sobre cinema. Maravilha. Aqui vai um parabéns especial para a produção da mostra numa equipe que inclui Fabíola Beck e Guto Lima. Na foto acima, Maria Estrázulas e Ana Paula Domingues na finalização da edição de Um dia, um ovo.

2 comentários:

  1. Foi incrível poder participar da oficina ministrada pelo Ricardo. Todos curtimos muito o resultado - tanto do nosso doc quanto dos outros trabalhos produzidos. Obrigada pelo "documentário explêndido", é uma honra receber um elogio assim. Grande abraço

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  2. Manu, erramos eu e você. Esplêndido é com "s" e não com "x", conforme escrevemos. De qualquer modo o doc continua sendo explêndido, extraordinário.

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