Posso dizer que o filme é um equivoco só. Desde o efeito de cinema para não se sabe muito bem o que, passando pela punheta descabida no pinto de borracha, pela bába do "protagonista-antagonista", pela martelada na TV e terminando com a metalinguagem (se é que podemos chamar assim). Ainda no final a trilha sonora, um roquinho a lá perl jam. Não sei se perturbador é a palavra.
Valeu anônimo... Como pode ver lá, o “filme velho” só está presente nas imagens do personagem, “quando a câmera está com ele” nos momentos em que a câmera está na TV as imagens são cruas, sem efeitos, são documentais, toscas, imagem ruim, tremendo, canal mal sintonizado... Dá pra considerar que isso ali é uma mistura de documentário com ficção (falando só das imagens e ignorando a narrativa) Viajando nessa linha podemos chegar a uma batalha entre o cinema-ficção e a TV “realidade”.
Mas o que é Ficção e o que é Realidade? Pra mim no “filme” os valores estão invertidos. O personagem sentado no sofá babando e vendo porcaria é verdadeiro, (apesar de se mostrar falso). Naquele personagem tem um pouco de cada um de nós, todos já ficamos sentados na frente da tv deixando MASTURBAR nossa cabeça, e isso as vezes é até bom,(no sentido de prazeiroso). “E o nosso querido tubo de eletrons” tenta ser real mostrar a realidade através de imagens cruas é uma tremenda mentira. (BBB, “jornalismo-verdade”, Deus é a salvação, Q de qualidade da globo, novelas...)
Os planos “parados” realmente foram propositais, na minha opinião são provocadores, acho que dão a impressão de “não estou vendo nada” (mas na verdade estamos vento tudo). Enquanto isso na TV somos bombardeados por cortes rápidos, tudo agil e quando nos damos conta percebemos se passaram 3 horas na frente da TV e ”não conseguimos ver nada."
Acho que isso te explica algumas coisas. Brigadão Úirá e Anônimo!
Posso dizer que o filme é um equivoco só. Desde o efeito de cinema para não se sabe muito bem o que, passando pela punheta descabida no pinto de borracha, pela bába do "protagonista-antagonista", pela martelada na TV e terminando com a metalinguagem (se é que podemos chamar assim). Ainda no final a trilha sonora, um roquinho a lá perl jam. Não sei se perturbador é a palavra.
ResponderExcluirda pra v que o sujeito só entendeu o obvio! parabéns a equipe!
ResponderExcluirValeu anônimo... Como pode ver lá, o “filme velho” só está presente nas imagens do personagem, “quando a câmera está com ele” nos momentos em que a câmera está na TV as imagens são cruas, sem efeitos, são documentais, toscas, imagem ruim, tremendo, canal mal sintonizado... Dá pra considerar que isso ali é uma mistura de documentário com ficção (falando só das imagens e ignorando a narrativa) Viajando nessa linha podemos chegar a uma batalha entre o cinema-ficção e a TV “realidade”.
ResponderExcluirMas o que é Ficção e o que é Realidade? Pra mim no “filme” os valores estão invertidos. O personagem sentado no sofá babando e vendo porcaria é verdadeiro, (apesar de se mostrar falso). Naquele personagem tem um pouco de cada um de nós, todos já ficamos sentados na frente da tv deixando MASTURBAR nossa cabeça, e isso as vezes é até bom,(no sentido de prazeiroso). “E o nosso querido tubo de eletrons” tenta ser real mostrar a realidade através de imagens cruas é uma tremenda mentira. (BBB, “jornalismo-verdade”, Deus é a salvação, Q de qualidade da globo, novelas...)
Os planos “parados” realmente foram propositais, na minha opinião são provocadores, acho que dão a impressão de “não estou vendo nada” (mas na verdade estamos vento tudo). Enquanto isso na TV somos bombardeados por cortes rápidos, tudo agil e quando nos damos conta percebemos se passaram 3 horas na frente da TV e ”não conseguimos ver nada."
Acho que isso te explica algumas coisas.
Brigadão Úirá e Anônimo!