Houve mais duas inscrições para o Prêmio Funcine. São dois projetos de documentário que chegaram na quarta-feira (19) via correio e elevaram para 91 o número de propostas de filmes para o edital. É mais do que o dobro da edição anterior, que registrou um número de 43. Bons ventos, bons sinais. O povo que filmar. A categoria mais concorrida é ficção, com 49 projetos. Em seguida, vem o documentário, com 32, e a animação, com dez.
Segundo Iur Gomez, presidente do Funcine, com quem conversei por telefone nesta manhã, o resultado será divulgado no dia 18 de setembro, no aniversário de 20 anos do Funcine. Para celebrar, haverá uma mostra de filmes que levam o selo do Fundo. Estão previstas sessões no Cineclube Ieda Beck e em outros pontos da cidade. Uma das sessões planejadas será num rancho de barco, no Sul da Ilha.
O Prêmio leva o nome de Armando Carreirão (1925-2007), que foi homenageado com um pequeno documentário, com direção e roteiro de Márcia Paraíso, da Plural Filmes, neste sábado. O doc foi exibido no jornal do Almoço, da RBS TV. Narrado pela jornalista Luiza Carreirão, neta de Armando, o filme é uma agradável surpresa. Sintético, bem editado, nos conduz para dentro da alma do produtor de O Preço da Ilusão, um manezinho inteligente e realizador que nos deixou há dois anos.
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